Em março de 2020, o Brasil e o mundo conheciam pela primeira vez o novo coronavírus. Um vírus respiratório com grande poder de contaminação, ainda sem vacina, começava a impactar vidas e economias por todo o planeta. Rapidamente, autoridades políticas de diversos países iniciaram a implantação de ações com o objetivo de frear a sua disseminação. Empresas e repartições públicas adaptaram seus processos e deixaram todos os trabalhadores no sistema de teletrabalho (exceto os trabalhadores essenciais), comércios suspenderam suas atividades e escolas e faculdades cancelaram as aulas presenciais. E foi aí que começaram os desafios da educação presencial em meio à pandemia.
De fato, a tendência é que a Educação a Distância (EAD) domine, cada vez mais, o mercado educacional, seja por conta do avanço tecnológico, que proporcionou o desenvolvimento de ótimas plataformas de estudo e a praticidade de estudar sem sair de casa, seja pelo preço dos cursos, que invariavelmente são mais em conta do que os presenciais. E isso não somos nós que falamos.
Antes mesmo da pandemia, o Censo da Educação Superior de 2019, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e pelo Ministério da Educação (MEC), apontava que 2019 havia sido o primeiro ano em que o número de ingressantes em cursos de EAD ultrapassou a quantidade de estudantes que iniciaram a graduação presencial na rede privada. Além disso, constatou-se que 63,2% (10.395.600) das vagas ofertadas no respectivo ano eram na modalidade EAD. Aconteceu que um movimento que era gradual e opcional, de repente, tornou-se a única alternativa.
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Enfim, depois de muitas aulas remotas e com o avanço da vacinação, o cenário atual é repleto de esperança e otimismo. Com a redução do número de contaminações e mortes, caminhamos a passos largos para um recomeço. Nesse sentido, a aula presencial deve retornar em 2022. E para que isso ocorra de maneira segura, preparamos algumas dicas para ajudar no seu retorno. Se liga só!
- Não esqueça de utilizar máscara e álcool em gel sempre que possível. Essas pequenas e simples ações se mostraram, ao longo da pandemia, eficazes para evitar contaminações. Vale lembrar que em muitas cidades o uso da máscara ainda é obrigatório.
- Cuidado com as aglomerações. Se puder, evite abraços e procure lanchar em horários de menor movimento, além de manter a devida distância na sala de aula.
- Reorganize a sua rotina. Com a volta presencial, provavelmente a dinâmica familiar também será impactada, bem como o seu dia a dia. Com a data de retorno definida, organize as tarefas domésticas, calcule o tempo desprendido para o translado e converse com os familiares para fazer um retorno seguro e sem transtornos.
- Se tiver algum sintoma gripal, faça o teste e não vá a aula. A pandemia, apesar de estar no seu momento mais ameno, ainda não acabou. Por isso, ao perceber algum sintoma que corresponda à Covid- 19, faça o devido isolamento social.
- Tome a dose de reforço. Muito provavelmente a vacina para o coronavírus deverá ser tomada constantemente. Por isso, fique atento aos canais de comunicação da prefeitura de sua cidade e não deixe de se vacinar sempre que necessário. Ela ajuda na sua imunização e na proteção de todas as pessoas que você ama.
- E o material? Confira se tudo o que precisa para o estudo presencial está em dia e organize com antecedência para não perder nada ao retornar.
Seguindo essas simples sugestões, você tem tudo para um retorno seguro e proveitoso. Boas aulas e continue se cuidando!
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