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Uninter e educação empreendedora: formando profissionais do futuro
Graduação

Uninter e educação empreendedora: formando profissionais do futuro

Você já tem um plano de carreira? Que tal começar a pensar em seus próximos passos? Saiba que a educação empreendedora pode ser a chave para o seu sucesso no futuro, porque ela é capaz de alinhar a prática ao conhecimento.

Como esse é um tema importante para muitas pessoas, conversamos com Elton Schneider, diretor da Escola Superior de Gestão e Negócios, da Uninter. Ao longo do texto, você entenderá o que é esse conceito e como ele pode trazer impactos positivos para a sua carreira. Boa leitura!

O que é educação empreendedora?

De acordo com o especialista, o Ensino Superior atual é visto como algo muito abrangente. Cada vez mais, os alunos devem estar preparados para serem agentes de transformação. Na prática, isso significa ter a capacidade de mudar as realidades pessoal, profissional e social das quais você faz parte.

As metodologias ativas de ensino-aprendizagem, por exemplo, são pensadas para que os alunos sejam ativos não só em suas rotas de aprendizado, mas também em seus processos de transformação. A partir dessa abordagem e da educação empreendedora, diversos elementos são fornecidos para você, mas a responsabilidade sobre a evolução na carreira fica em suas mãos.

“Nas faculdades, quase sempre houve a preocupação de ensinar questões técnicas — o engenheiro aprendia a fazer uma construção; um médico, a operar; e assim por diante. Hoje, é preciso ir além e considerar outros pontos, como o trabalho em equipe, as relações interpessoais e o envolvimento em causas sociais”, explica Elton.

Portanto, mais do que usar metodologias ativas, é preciso desenvolver projetos pedagógicos que estimulem a autonomia e a habilidade de promover transformações distintas.

Quando se fala em empreendedorismo, logo pensamos em empresas e novos negócios, não é mesmo? Porém, quando está aliado à educação, esse conceito não fica restrito ao universo corporativo — ele passa a se relacionar com tudo o que você faz para melhorar uma realidade, seja em sua empresa, na sua família ou no seu bairro. E é aí que a cultura maker se faz presente.

Como funciona a cultura maker?

De maneira resumida, a cultura maker é o modo de agir das pessoas que sabem fazer e têm disposição para mudar. Ela está embasada, entre outros fatores, no livro The Maker Movement Manifesto: Rules for Innovation in the New World of Crafters, Hackers, and Tinkerers, escrito em 2013 por Mark Hatch.

Os principais pilares desse movimento, que integra a educação empreendedora, são:

  • fazer;
  • compartilhar;
  • presentear;
  • aprender;
  • equipar;
  • divertir;
  • participar;
  • apoiar;
  • mudar.

Estas atitudes possibilitam o desenvolvimento de habilidades muito valiosas para a sua trajetória profissional, independentemente do cargo que você ocupa no momento ou pretende ocupar um dia. E para quem deseja se aprimorar em uma carreira de gestão, por exemplo, tais competências são ainda mais relevantes.

É por isso que o gesto de empreender não tem a ver apenas com desenvolver bons negócios — seu significado está ligado às realizações e às transformações em geral. “Os empreendedores são apontados como sinônimos de sucesso e competência porque tiveram ambição e tomaram as atitudes necessárias para fazer acontecer”, reflete o diretor.

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Como são os projetos pedagógicos focados na educação empreendedora?

“Hoje, vemos ações variadas de professores usando metodologias ativas em salas de aula. Apesar de válidas, essas iniciativas são isoladas — e o curso deve ser elaborado de forma integrada. Os professores precisam trabalhar em conjunto”, comenta Elton.

Existem cursos da Uninter em que, a cada quatro disciplinas, os alunos têm um projeto a ser feito. Nesse cenário, o desenvolvimento de projetos e a aprendizagem baseada na resolução de problemas ganham um espaço de destaque em meio às estratégias pedagógicas. Isso tudo, é claro, nas instituições preocupadas em instrumentalizar os estudantes com um saber prático.

Desse modo, é possível criar um conjunto de disciplinas e projetos para exigir que os alunos ponham a mão na massa a fim de concretizar algo novo, a partir dos conhecimentos obtidos.

Por que a Uninter forma profissionais do futuro?

A relação da Uninter com a cultura maker é ampla e voltada ao mercado de trabalho. Segundo Elton, a instituição pensa em projetos de cursos nos quais os alunos conseguem testar o que aprenderam na prática, encarando desafios similares aos encontrados na carreira.

“Um exemplo disso é o kit de equipamentos que damos para nossos estudantes de jornalismo. Com a modificação do modelo tradicional de mídias, o aluno precisa conseguir fazer certas atividades, como editar vídeo, áudio e imagem. Dessa forma, ele poderá produzir seu material para qualquer empresa, abrindo seu leque de alternativas profissionais”, explica.

O diretor comenta que esses instrumentos servem para que o trabalho seja feito e testado ao lado da aprendizagem. De qualquer modo, cabe ressaltar que a tecnologia de pouco adianta sem que haja um propósito estabelecido — por isso, é preciso realizar!

“Oferecemos laboratórios portáteis, que são kits de equipamentos para que o aluno possa fazer os experimentos em casa. E o nosso ambiente online de aprendizado, chamado Univirtus, vai além das aulas, porque comporta fóruns, leituras complementares e outras atividades”, afirma.

De quais maneiras os alunos da Uninter recebem uma educação empreendedora?

Em primeiro lugar, deve-se levar em conta que os professores da Uninter são preparados para traduzir a experiência acadêmica e profissional que eles têm em resultados concretos para os alunos que estudam a distância na instituição.

“Todo o nosso corpo docente passou por um processo de revisão da atuação como professores. Eles precisaram refletir sobre como fazer um aluno que está longe aprender tudo o que é necessário para a formação. Não à toa, temos um material personalizado e repleto de conteúdo”, conta Elton.

Como a Uninter tem 95% de seus alunos na modalidade de ensino a distância (EAD), a instituição sempre pensa em mecanismos que possam despertar a capacidade de empreender: projetos de curso, kits e trabalhos específicos desenvolvidos especialmente para que você também consiga transformar a realidade ao seu redor.

A educação empreendedora da Uninter foi criada para formar cidadãos e profissionais com vontade de fazer. “Esse é nosso propósito, porque não se trata de apenas oferecer uma disciplina de empreendedorismo, mas sim de pensar em um projeto elaborado e completo nesse sentido”, finaliza o diretor.

E aí, o que você achou do texto? Não perca mais tempo e venha conhecer a Central de Carreiras da Uninter!

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