Trabalhe no setor que é responsável por empregar um em cada três trabalhadores no Brasil e funciona como um potente motor da economia.
Se existe um setor que funciona como um potente motor para a economia brasileira, esse é o agronegócio — ou agrobusiness — , responsável por mais de 30% do PIB nacional e o que mais contribui para a balança comercial do país. O agro, no Brasil, mostrou-se resiliente diante da pandemia e está em franco desenvolvimento, oferecendo muitas oportunidades no mercado de trabalho.
Por isso, neste post, vamos apresentar os nossos cursos da área de Ciências Agrárias a distância. E você vai ver que Agro é na Uninter!
Segundo o estudo “O agro brasileiro alimenta 800 milhões de pessoas”, divulgado pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil se mantém como o quarto produtor mundial de grãos e o segundo exportador, principalmente de soja e milho. E essas posições se devem a vários fatores:
— Um dos principais é a extensão continental do nosso país, em que parte dos 160 milhões de hectares de pastagens pode ser convertida para produção de grãos.
— Temos um regime de chuvas regulares, como nos cerrados, e terras férteis disponíveis para a agricultura, ao contrário de muitos países.
— Além disso, investimos em mão de obra e tecnologia no setor.
Será que vale a pena investir na área de Ciências Agrárias?
Com toda certeza! Lembra dois anos atrás? Quando estávamos em plena pandemia e enfrentando uma das piores crises globais? Pois, nessa época, o Brasil foi um dos poucos países a manter as exportações, continuando a alimentar a economia mundial.
Se esse cenário permanecer, a Embrapa prevê que, daqui a cinco anos, seremos o maior exportador de grãos do planeta, ranking liderado atualmente pelos Estados Unidos.
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E os números estão aqui para provar: nos últimos 20 anos, a produção brasileira de grãos cresceu 210% contra 60% da produção mundial. Apenas na última década, a participação do país no mercado mundial de alimentos saltou de US$ 20,6 bilhões para US$ 100 bilhões, com destaque para as commodities agrícolas como soja, milho, algodão e também proteína animal.
Até 2050, as estimativas dão conta que a produção brasileira de grãos será superior a 500 milhões de toneladas. Dessa forma, os especialistas apontam para uma janela de oportunidades de negócio nas próximas décadas, uma vez que estamos nos tornando uma economia de recursos naturais.
Agronegócio e mercado de trabalho
Perdoe o trocadilho, mas se existe uma área com campo extenso de oferta de emprego, essa área é o agronegócio, que absorve 1 a cada 3 trabalhadores brasileiros.
No ano passado, foram mais de 150 mil vagas criadas, sobretudo no Sudeste, região que mais gerou novos postos segundo os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
No total, cerca de 9 milhões de pessoas estão empregadas em atividades ligadas ao setor, e o número de trabalhadores informais, que não trabalham com carteira assinada, ultrapassa os 18 milhões, conforme aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dentro do agronegócio, existem quatro segmentos de atuação principais:
1. insumos para a agropecuária;
2. agropecuária básica ou primária;
3. agroindústria (processamento);
4. agrosserviços (transporte, comércio, etc.).
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E para continuar exercendo papel de destaque mundial, o país precisa investir cada vez mais na formação de profissionais. Pensando nisso, a Uninter lançou a área de Ciências Agrárias, com cinco cursos de graduação a distância. Vamos conhecê-los?
1. Tecnologia em Administração Rural (duração: 2 anos): visa formar profissionais para atuar nos mais diversos segmentos da gestão e da administração do agronegócio, no planejamento dos plantios e das criações, de projetos agropecuários; planejamento e implementação de políticas públicas e privadas que visam sanar os problemas relacionados ao meio rural; docência e pesquisa.
2. Tecnologia em Agronomia (duração: 2 anos e 8 meses): prepara profissionais para atuar no atendimento ao agricultor, ao criador de animais voltados ao agronegócio; administração de propriedades e projetos rurais; planejamento e implementação de políticas públicas e privadas que visam sanar os problemas relacionados ao meio rural; docência e pesquisa.
3. Tecnologia em Agricultura (duração: 2 anos e 8 meses): o profissional formado poderá se dedicar a atividades voltadas especificamente para a agricultura, da atuação extensionista rural, em instituições públicas ou privadas que prestem serviço à produção rural agrícola, bem como no desenvolvimento e consolidação de projetos agrários.
4. Tecnologia em Paisagismo e Jardinagem (duração: 2 anos): o profissional pode ajudar no desenvolvimento sustentável e na constante melhoria do meio ambiente, aplicando as melhores técnicas e práticas da área. Se interessou? Então, acesse aqui para conhecer o curso.
5. Bacharelado em Engenharia Agronômica (duração: 5 anos): essa graduação permite aliar diversas áreas como ciências biológicas e humanas. Além disso, oferece a possibilidade de registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea). Quer saber mais sobre o curso? Dê uma espiada neste texto publicado no blog.
Na Uninter, você aprende mais
E ainda paga mensalidades que cabem no seu bolso! Olha só alguns dos benefícios que você encontra por aqui:
● Aulas on-line 24h: você faz seu horário de estudo. Estude quando, onde e como quiser, no celular, tablete ou notebook.
● Aulas ao vivo com interatividade com professores especialistas, mestres e doutores.
● Livros digitais disponibilizados na Biblioteca Virtual, via Univirtus, para acesso durante todo o curso.
● Tutoria on-line com professores especialistas, mestres e doutores.
● Eventos gratuitos.
● Intercâmbio.
● Atividades extensionistas que permitem maior interação e realização de ações práticas com a comunidade.
● Personalização do currículo: escolha as disciplinas que complementarão a sua formação.
E aí? Com qual curso de Agrárias você se identificou? Conte aqui pra gente.
Até a próxima!
Com informações dos sites Embrapa, Agência Brasil, Forbes, Correio Braziliense.
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